sábado, 16 de abril de 2011

Ressurreição

Eis que venho cedo ou já cedo, porque não posso...
Vai idade de vaidades, diz o poeta
Tudo cessa a luz do que não para
Cais da escuridão que ultrapassa o que mesmo?
O peso das sórdidas lembranças
ou a lembrança vaga do que não se esquece.
O que os olhos não querem ver, o coração sente
A morte social que antece a derradeira sorte
E no dia seguinte: tudo segue.

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