Essas bruxas de outrora
não me deixam dormir
Tenho medo do agora
E quando nasce o dia
ao lampejo da aurora,
o terror do porvir.
Nessa vil escritura,
Cavaleiro noturno,
a esperança impura,
ainda mais do que nunca,
de libertar o mundo
dessa pífia loucura.
Nesse presente em que me encontro: sortilégios em poucos versos.
estou
Há 9 anos
Muito bom parabéns como sempre eacrevendo com muita personalidade e fazendo as pessoas caminhar dentro de seus pensamtos.
ResponderExcluirmuito muito bom...
ResponderExcluircontinuemos... e eis a vida sendo registrada.