sexta-feira, 13 de março de 2009

Sexta 13

Essas bruxas de outrora
não me deixam dormir
Tenho medo do agora
E quando nasce o dia
ao lampejo da aurora,
o terror do porvir.

Nessa vil escritura,
Cavaleiro noturno,
a esperança impura,
ainda mais do que nunca,
de libertar o mundo
dessa pífia loucura.

Nesse presente em que me encontro: sortilégios em poucos versos.

2 comentários:

  1. Muito bom parabéns como sempre eacrevendo com muita personalidade e fazendo as pessoas caminhar dentro de seus pensamtos.

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  2. muito muito bom...

    continuemos... e eis a vida sendo registrada.

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